Inesperado

16 de novembro de 2009

"Ela falou algo que o desapontou.

Ele ficou furioso por mais uma vez ter de ser explicar, inocentando-se.

Entraram no carro e, com sua agilidade ao volante, correu pelas ruas movimentadas da cidade.

Em um silêncio agonizante, surge o inesperado, uma moto e uma batida em cheio.

E o silêncio acaba, ouvem-se agora argumentações de quem seria o culpado.
O culpado ainda deve estar dentro do carro.

Passado todo o momento de raiva, ele se aproxima e livra-a de toda culpa".

Trecho retirado do livro "
Vida", baseado em fatos em reais.

1 comentários:

eduarda cazé. opinou...
uau :#