Durante meus estágios, eu presenciei muitas situações, umas chocantes, onde é preciso ter estômago para ver; outras, tristes, onde é preciso conter as lágrimas e seguir em frente, mas hoje eu fui ouvinte de uma história de puro solidarismo.
Uma senhora, dona Tereza, uns 70 anos, e uma mulher grávida com duas crianças de 4 e de 3 anos com um queijo estragado. Fui a seu leito e perguntei.
"A senhora é a avó?"
"Nã0, minha filha, eu nem conheço essas crianças."
E começou a contar o fato que a levou até lá.
"Estavam os três em frente da minha casa passando mal por causa de um queijo que comeram, a caboquinha já tava quase desmaiando quando peguei os três, joguei dentro do táxi e trouxe para cá, a mãe deles tá lá na observação, e eu tô aqui com eles, esperando eles se recuperarem e serem liberados, minha filha eu sou assim, não gosto de ver meu semelhante perecendo e ficar de braços cruzados."
A dona Tereza, eu nunca mais irei esquecê-la, nem o que ela fez por aquela família. Hoje, ela me ensinou com a prática o que é ser solidário e, para a profissão que eu quero exercer, a solidariedade tem de andar lado a lado comigo, independente de eu estar dentro de um hospital ou não, de ser conhecido ou de ser um estranho, não fazer distinção é fundamental.
Sejamos mais solidários, eu sei que cada um tem a sua maneira particular de ajudar, o importante é você ter a sua parte de contribuição para fazer o bem.
Uma senhora, dona Tereza, uns 70 anos, e uma mulher grávida com duas crianças de 4 e de 3 anos com um queijo estragado. Fui a seu leito e perguntei.
"A senhora é a avó?"
"Nã0, minha filha, eu nem conheço essas crianças."
E começou a contar o fato que a levou até lá.
"Estavam os três em frente da minha casa passando mal por causa de um queijo que comeram, a caboquinha já tava quase desmaiando quando peguei os três, joguei dentro do táxi e trouxe para cá, a mãe deles tá lá na observação, e eu tô aqui com eles, esperando eles se recuperarem e serem liberados, minha filha eu sou assim, não gosto de ver meu semelhante perecendo e ficar de braços cruzados."
A dona Tereza, eu nunca mais irei esquecê-la, nem o que ela fez por aquela família. Hoje, ela me ensinou com a prática o que é ser solidário e, para a profissão que eu quero exercer, a solidariedade tem de andar lado a lado comigo, independente de eu estar dentro de um hospital ou não, de ser conhecido ou de ser um estranho, não fazer distinção é fundamental.
Sejamos mais solidários, eu sei que cada um tem a sua maneira particular de ajudar, o importante é você ter a sua parte de contribuição para fazer o bem.
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