Eu nunca fui viciada em nada, confesso que sei fazer uso das coisas com moderação. Há três anos, ganhei meu primeiro notebook. De início, eu sabia que ele seria muito útil para meus trabalhos escolares, entre outras coisas, por isso tanto o queria.
E fazer pesquisas em lan house não é nada higiênico, só de saber que não sei quantos dedos teclaram ali, arhg!, fico só imaginando as bactérias.
O momento era de facebook, orkut, my space, flickr, msn, enfim, são tantos os meios de comunicação por meio da internete que não consigo citar todos.
E fazer pesquisas em lan house não é nada higiênico, só de saber que não sei quantos dedos teclaram ali, arhg!, fico só imaginando as bactérias.
O momento era de facebook, orkut, my space, flickr, msn, enfim, são tantos os meios de comunicação por meio da internete que não consigo citar todos.
E, depois que eu comecei a fazer parte desse mundo de muita utilidades e também de futilidades, afirmo que não sei mais viver sem, não tem um dia sequer que eu fique sem abrir meu notebook, ler as notícias, dar um oi! para quem está on line no msn, atualizar meu blogue, comentar em outros.
E vocês devem estar se perguntado então, ela se tornou uma viciada? Não, graças ao meu senso de saber apreciar outras coisas, um bom livro, por exemplo.
Tenho sim twitter, facebook, orkut, mas, se eu não anotar a senha, até esqueço na hora de entrar de tanto tempo que fico sem passar por lá. A minha média diária conectada - isso quando a internete ajuda - é de umas três horas por dia.
Bom, eu resolvi escrever sobre esse tema, porque quem assisti ao noticiário deve ter visto uma matéria sobre uma lan house que existe no exterior que já tem até cama para as pessoas ficarem mais à vontade enquanto navegam na internete. Se essa moda pega, sei não, oh!
Um outro caso também recente é dos pais que deixaram um bebê em casa morrer de fome, porque passavam o dia e a noite toda em uma lan house jogando, o mais absurdo, o jogo tratava-se de cuidar de um bebê virtual. É o cúmulo do vício.
Saibamos fazer uso das coisas boas que a internete tem e que assim façamos com moderação sem deixar de vivenciar outras coisas.
Não nos tornemos escravos desse universo tão tentador.
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